21.12.16

DISNEY TEMÁTICO 48 - BRUXAS, MAGOS E MAGIA

Vou aproveitar  o espaço para comentar uma coisinha...claro, quem não quiser ler, pode só fazer o download e nem comentar!
Na realidade, preciso relembrar aos amigos e visitantes do blog que esta coleção temática - assim como o "Disney Jumbo"  e o "Mega Disney" terminaram também - sem maiores explicações...e os incautos colecionadores (Como eu)...que se danem!
É claro que os tempos são outros, agora temos "Almanaques" de todo "Mundo Disney" - ao invés de termos só as revistas mensais sedimentadas há décadas, como: "Mickey" e "Tio Patinhas"...e as antigas (Semanais) como:  "O Pato Donald" e o "Zé Carioca", fruto incontestável do empreendedorismo de Victor Civita. 
Será que os encadernados (Chamados de Disney de Luxo) recentemente lançados, à uma velocidade estonteante e mensalmente - à um custo de $59,90 são "lider de vendas" - e os demais títulos (Pato, Zé, Mickey, Tio Patinhas) deverão mesmo ser substituidos por um "arremêdo de Disney Especial" - com capas redesenhdas ou simplesmente atualizadas, com os personagens segurando algum elemento do século XXI, como celulares ou laptops?
Ou seria melhor - quem sabe - a volta do "Almanaque Disney", bem mais "tupiniquim" que o "italiano" "Disney Big"?
Como será o ano de 2017 para os gibis Disney publicados pela Editora Abril?
Bem, efetivamente isso não importa mais...vamos ao download!

LUIZ DIAS

Scan: Esquiloscans / Tratamento: Ricardo Drehmer

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11 comentários:

  1. acho que a disney no brasil estar há anoa se perdendo.desde que decidiu investir em encardenados e especiais caros. gostaria muito que voltassrem a publicar o ALMANAQUE DISNEY.

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    1. Quem se perdeu foi você na ortografia, vai estudar antes de passar vergonha escrevendo na internet.

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  2. Caro Luiz, saudações! Eu vou além...e o que vou dizer é extremamente polêmico: eu não desdenho os "mestres" italianos das histórias até o início da década de 70...até porque naquela época tinham que respeitar regras não só da Disney mas também de todo um contexto social. Depois deste ponto virou uma bagunça...desenhos horríveis...histórias de "3000" páginas...os desenhos de uma cena começando na página 3 e finalizando na página 5...Muito ruim. Durante muito tempo, antes de comprar, folheava a revista na banca para ver se havia ali alguma história que não fosse italiana... e só depois comprava a revista...depois parei de vez de comprar e só fui "resgatado" como leitor a partir da chegada dos scans...Cheguei até a comentar com o Paulo Maffia sobre o sucesso das histórias italianas e ele disse..."é sucesso mundial". Ora, não creio...acredito que seja a profusão de histórias vindas de lá e também o preço é que motiva a publicação...e isto faz uma imposição sobre o mercado e sobre os leitores. Aqui há um ponto importantíssimo: a maioria dos leitores não sabem que o motivo de terem parado de ler Disney são as histórias italianas...simplesmente param de ler. Como tenho a curiosidade de buscar a razão, posso ser escrachado por tê-la. É como acontece com a leitura da Turma da Mônica...é sucesso de vendas mas para um público que não tem senso crítico...no caso da MSP o problema está no excesso de metalinguagem ...personagens falando com o leitor o tempo todo é falta de imaginação e não criatividade. Não há uma só revista da Turma da Mônica que não tenha uma historinha com os personagens falando com o leitor...observem. #prontofalei.

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  3. Concordo contigo Luiz. Vejo nas bancas "revistas" com capa dura e preço nada popular. Por este preço de um só volume compro todas as revistas da Turma da Monica e ainda sobra dinheiro, sem falar que quase todas as histórias são republicações isto quando a própria revista/almanaque/manual é como você disse uma reedição.

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  4. Olá Luiz, muito obrigado por mais um temático.
    Agora faltam poucos.

    Realmente é um assunto delicado esta mudança de linha linha editorial. Mas, para a editora Abril (que precisou se desfazer de vários títulos e demitir muita gente em virtude da crise) abarcar esta enxurrada de capas duras, é provável que esteja dando resultados.

    Estava conversando estes dias com o dono da banca em que compro revistas há mais de 30 anos. E ele foi categórico: poucas crianças estão comprando gibis da Disney. Parece que não há uma renovação dos leitores de uma maneira que se mantenha um mercado cativo com novos leitores. Eu percebi isto na minha família. Meus filhos sempre eram presenteados com gibis da Disney, e até hoje ainda leem, um pouco menos, mas ainda leem. Entretanto, meus dois netos, que quando tinham a idade de meus filhos viviam me pedindo um determinado gibi da banca, hoje não querem nem saber. Quando muito um que outro, e olhe lá. Preferem outros tipos de leituras, inclusive os tais gibis japoneses que chamam de mangá, mas muito pouco.
    E nesta mesma conversa o dono da banca comentou que quem compra os capas duras são pessoas de mais idade (como eu), pois além do preço não ser acessível, parece haver um certo saudosismo dos leitores de antigamente por este tipo de material. É só observar que publicações como os especiais dos Escoteiros Mirins ou dos Ducktales esgotaram rapidamente, enquanto Pateta Repórter, que contém histórias mais recentes, continua nas bancas.

    Além disto, percebe-se que há uma falta de cuidado da Abril com as revistas de linha. Recentemente comprei o Zé Carioca 2427, e nas histórias há uma descrição indicando que manteve-se a paleta de cores original. Bem, não é bem assim... pelo desfoque das imagens e pelas cores desbotadas em um mesmo quadro/balão, parece que na verdade a HQ foi escaneada de uma revista antiga e muito mal restaurada com photoshop; ficou parecida com alguns scans, que de tão desbotados quase não dá para ler. Assim não dá para querer que as vendas se mantenham.

    Bem, isso é divagação de um vovô que continua lendo gibis, que conseguiu que seus filhos também gostassem deste tipo de arte, mas que se conforma que seus netos parecem não manter o mesmo gosto pela magia Disney.

    São novos tempo. Ou então, como diz Marco Aurélio, não o imperador romano, mas o variante das ideias, conforme definição de seu descortês colega de colega de corte da torre de marfim, "são tempos estranhos".

    Muito obrigado pelo temático.

    Ótimas festas a você e toda a família.

    E parabéns por mais um ano de blog.

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  5. Luiz:
    Saudações!
    Já critiquei essa postura da Abril e não vou perder tempo em refazer os comentários.
    O que tenho feito é colecionar as estórias por seus autores. Pensei em parar as coleções quando a numeração chegasse a 500 mas o Tio Patinhas, por exemplo, não têm qualidade para chegar aos 350! Quando você disponibilizou O Pato Donald completo até o 500 foi onde brotou a idéia de separar a coleção por Autor, imitando os Temáticos que vocês disponibilizam.
    Isto posto, sou grato a Você & Colaboradores pelo trabalho despretensioso e abnegado.
    Boas Festas a Todos e que venha 2017.

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  6. 4 coisas particamnete acabaram com o negocio em pt:

    1ª a mudança de portugues-brasil para portugues-portugal (as históris ficaram sem o sabor especial que estavamos habituados e as piadas perderam-se na conversão.

    2ª o grafismo italiano. Eles até tinham piada mas o grafismo é muito mau. Cheios de cores berrantes e personagens redondas.

    3ª o preço das revistas pois eles acabaram com as revistinhas que pelos vistos dava prejuizo e optaram por revistas caras com mais de 300 paginas.

    4º PCs e telemoveis. O pessoal mais novo nem sabe o que é o patinhas ou nunca leram uma história disney.

    E ainda bem que há os scans porque é a unica maneira de pudermos ler as revistas do passado.

    abraços. :))


    4º a chegada dos computadores e

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  7. Obrigado pela postagem.
    Realmente, está mesmo difícil manter a chama da leitura de HQs com a enxurrada de estímulos que as crianças têm hoje em dia.

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  8. O fim dos temáticos foi explicado pelo Paulo maffia aos fãs. Com a crise e a alta do dólar, assim como do euro, tornou-se inviável continuar com a coleção, visto q a maioria das HQs dos temáticos eram europeias (dinamarquesas ou italianas) e o euro subiu demais. Por isso foi substituido pelo novo Disney Especial com republicação de HQs já existentes em arquivos digitais. Sobre o Mega e Jumbo, alegaram ter dado uma "pausa" para se focarem nos especiais de capa dura. A equipe da Abril/Disney é muito pequena (umas meia dúzia de pessoas) e acabou sobrecarregada. Além disso, já existem republicações no Big, no Disney Especial e nos almanaques. Quanto às HQs itlaianas, agora vou responder por mim. Foi graças a um italiano chamado Casty, q voltei a comprar HQs Disney há seis anos, após um hiato de quinze anos distante das HQs Disney. Resumindo: gosto das HQs italianas da atualidade. Se não fosse por elas, eu não teria voltado a comprar os gibis da Disney (de gibis de republicações não compro nada; só compro as mensais com inéditas)!

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  9. "Recentemente comprei o Zé Carioca 2427, e nas histórias há uma descrição indicando que manteve-se a paleta de cores original. Bem, não é bem assim... pelo desfoque das imagens e pelas cores desbotadas em um mesmo quadro/balão, parece que na verdade a HQ foi escaneada de uma revista antiga e muito mal restaurada com photoshop; ficou parecida com alguns scans, que de tão desbotados quase não dá para ler." - Leitordegibi, essas HQs realmente estão sendo escaneadas diretamente de gibis antigos, assim como os scans são feitos. Só q não há tratamento profissional, resultando em imagens horríveis. Vc não imagina a briga q foi com os editores Paulo maffia e Sérgio Figueiredo por causa disso, num grupo do Facebook, e bem... Eu q comecei a briga, pq até em edição de luxo, capa dura, colocaram HQs nessas condições. Da minha parte, me recuso a comprar tais gibis com HQs escaneadas sem o devido tratamento digital.

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