19.1.19

EXCLUSIVO! O GENIAL CASTY E SEUS PROJETOS 2019!



Mestre Casty, obrigado por mais essa entrevista EXCLUSIVA. Seus fãs brasileiros estão ansiosos, querendo saber sobre os seus projetos futuros, e a história comemorativa dos 90 anos do Mickey, que será publicada no Brasil, agora pela Editora Culturama!




1) "Tutto Questo Accade Domani" (Tudo Isto Acontecerá Amanhã): como surgiu esta ideia de continuação da história do ano de 2015 (Tudo isto Acontecerá Ontem - Mickey 883/884 - Ed. Abril), onde Mickey encontrou seu passado, e agora ele vai viver o seu futuro? Como é trabalhar com o grande Massimo Bonfatti?




R: Quando Massimo Bonfatti e eu criamos: "Tudo isto Acontecerá Ontem", não tínhamos em mente fazer uma sequência. 
Na verdade, a história era absolutamente auto conclusiva e servia de uma forma especial para comemorar o aniversário do Mickey, e especialmente o vínculo de amizade que o liga aos outros dois protagonistas de suas aventuras, Minnie e Pateta.


Também foi uma maneira de voltar a trabalhar depois de 15 anos com um dos artistas que eu mais respeito, Massimo (Bonfatti) com quem criei muitas histórias do personagem: "Cattivik" entre 1993 e o início dos anos 2000.
Mas aconteceu que a história (Do Mickey) teve um sucesso incrível e, com o passar do tempo, todos nos pediam para fazer uma continuação.
Fiquei bastante relutante: sou contra as sequências e, além disso, não sabia o que escrever! 
Até que de repente, no entanto, foi a diretoria da revista "Topolino" que nos pediu expressamente, e aí eu não podia dizer não: pensei por muito tempo, até que finalmente encontrei uma idéia e um fato da história anterior não resolvido, que nos permitiria retomar os temas e situações (Não direi qual fato, obviamente, para não estragar a surpresa). 



A partir dessa ideia, a história nasceu e, me deixe dizer, na minha opinião, é ainda mais bela que a anterior. 
Espero que vocês possam  curtir aí no Brasil, muito em breve!
Trabalhar em conjunto com o Massimo é uma experiência linda e estimulante: Bonfa é meu amigo há 25 anos e foi um pouco meu professor "à distância" quando dei meus primeiros passos como desenhista e roteirista, no: "Cattivik".



Na verdade, nós não trabalhamos juntos no sentido estrito da palavra: Massimo vive em Modena, a 500 km de distância de onde moro e, por isso, para criar cada página a quatro mãos, como fizemos nestas duas histórias (Em 2015 e 2018) tivemos necessariamente de ver um ao outro via Skype e, claro, enviando as mesmas pelo correio. 
Não é uma tarefa fácil, foi bastante trabalhosa, mas o resultado no final sempre nos dá grande satisfação!



2) Meu país está muito feliz com o retorno dos quadrinhos da Disney em março deste ano de 2019 pela Editora Culturama. É verdade que você também colaborará com nossa grande festa, levando seu talento para os quadrinhos da Disney no Brasil?
A capa do primeiro gibi "Mickey" no Brasil será feita por você?



R: Estou muito satisfeito que a Culturama tenha conseguido o direito de publicar material da Disney no Brasil ... e sim, eu fui contatado para descobrir se existe a possibilidade de poder colaborar com a nova Editora. 
No momento não há nada definido, mas seria ótimo que isso pudesse acontecer! 
Vai levar algum tempo, porque obviamente eu já tenho um esquema de trabalho já definido com a Disney italiana, mas na verdade, estou pensando nisso.



3) Para o deleite de seus milhões de fãs, agora seria possível uma aventura inédita do Mickey, em visita ao Brasil, feita por Casty?








R: De fato, entre as histórias que eu tenho em mente, há também uma com a Eurásia Tost que se aventura pelos mistérios da Amazônia. Vamos ver o que acontece...Mickey viaja o mundo, e uma visita ao Brasil certamente fará parte do roteiro!



4) Meu amigo Casty, por favor, nos deixe uma mensagem final falando quais serão seus novos projetos de quadrinhos para 2019?



A: Eu estou trabalhando atualmente em duas histórias, escritas e desenhadas por mim: uma delas é uma história leve e divertida com o "Atomino Bip Bip", que deverá sair em algumas semanas (L'Elemento Qualsivoglia), para comemorar os 60 anos da criação do personagem pelo Mestre Romano Scarpa!



A outra é uma história de suspense em dois episódios: "Topolino e il Mistero di Acquadombra", também previsto para este ano.




Então, em julho eu gostaria de lançar uma história que realmente me interessa, chamada: "Topolino e il Castello Sulla Luna".
Eu também estou escrevendo vários roteiros para outros desenhistas, então 2019 certamente será um ano muito, muito ocupado para mim.
Para encerrar, espero que a nova fase de quadrinhos Disney no Brasil seja bem-sucedida: esses personagens são lindos, e acredito que toda criança deveria ter a oportunidade de ler suas aventuras!
Saudações a todos os leitores brasileiros...espero, mais cedo ou mais tarde, estar com vocês!
Até breve!



CASTY

CASTY IN ITALIANO

Maestro Casty, grazie per più di questa intervista ESCLUSIVA. I suoi fan brasiliani sono ansiosi, vogliono conoscere i loro progetti futuri e la storia commemorativa del 90° compleanno di Topolino, che sarà pubblicato in Brasile, ora da Casa Editrice Culturama.


1) "Tutto Questo Accadde Domani": come è nata questa idea di continuazione della storia dell'anno 2015 (Tutto Questo Accadrà Ieri) dove Topolino ha trovato il suo passato, e ora vivrà il suo futuro? Com'è lavorare con il grande Massimo Bonfatti?  


A: Quando io e Massimo Bonfatti creammo "Tutto questo accadrà ieri" non avevamo assolutamente in mente di farne un seguito. Anzi, la storia era assolutamente autoconclusiva e serviva per celebrare in maniera speciale il compleanno di Topolino e, soprattutto, il legame di amicizia che lo lega agli altri due grandi protagonisti delle sue avventure, ovvero Minni e Pippo. Era anche un modo, per me, di tornare a lavorare dopo 15 anni con uno degli artisti che più stimo, Massimo appunto, con il quale avevamo realizzato tantissime belle storie di Cattivik tra il 1993 e i primi anni 2000.
E' successo però che la storia ha avuto un successo incredibile e, man mano che il tempo passava, da più parti ci chiedevano di darle un seguito. Io ero abbastanza restìo: sono piuttosto contrario a scrivere sequel e, inoltre, non avevo la minima idea di cosa scrivere! A un certo punto però fu la direttrice di Topolino a chiedercelo espressamente, e non potei dire di no: così rimuginai a lungo e trovai infine un'idea, uno spunto irrisolto di TQAI che avrebbe permesso di riprendere temi e situazioni (non dico cosa, ovviamente, per non rovinarvi la sorpresa). Da quell'idea è poi nata la storia e, lasciatemelo dire, secondo me è addirittura più bella della precedente. Spero che possiate apprezzarla in Brasile prossimamente!
Lavorare assieme a Massimo è un'esperienza bellissima e stimolante: il Bonfa è un amico da ormai 25 anni ed è stato un po' il mio maestro "a distanza" quando io muovevo i miei primi passi come disegnatore e sceneggiatore su Cattivik. In realtà non lavoriamo assieme nel senso stretto della parola: Massimo vive a Modena, a 500 km da me, e quindi per realizzare le tavole a quattro mani, come abbiamo fatto in queste due storie, dobbiamo necessariamente vederci via Skype e, naturalmente, spedirci le tavole via posta. Non è un'impresa facile, anzi è parecchio laboriosa, però il risultato alla fine ci dà sempre una grande soddisfazione!



2) Il mio paese è molto contento del ritorno dei fumetti Disney a marzo di quest'anno 2019 da parte di Editora Culturama. E 'vero che collaborerai anche con la nostra grande festa, portando il tuo talento ai fumetti Disney in Brasile?
La copertina del primo fumetto "Topolino Brasil" sarà realizzata da te?


A: Sono molto lieto che Culturama abbia preso i diritti per la pubblicazione di materiale Disney in Brasile... e sì, sono stato contattato per sapere se c'è la possibilità di una mia collaborazione con il nuovo editore. Al momento non c'è nulla di definito, però sarebbe bellissimo che accadesse! Ci vorrà comunque del tempo, perchè ovviamente ho un programma di lavoro già definito con la Disney italiana, però effettivamente ci sto pensando.


3) Per la gioia dei suoi milioni di fan, sarebbe possibile ora un'avventura senza precedenti di Topolino, in visita in Brasile, realizzata da Casty? 

  
A: ...e infatti, tra le storie che avrei in mente, ce n'è pure una con Eurasia Tost che si avventura tra i misteri dell'Amazzonia. Vediamo cosa succederà, Topolino gira spesso il mondo e una capatina in Brasile la farà sicuramente!



4) Il mio amico Casty, mi farebbe molto piacere che tu ci lasci un messaggio finale e anche di dirci quale sarà il tuo nuovo progetto di fumetti per il 2019?


A: Al momento sto lavorando a due storie, scritte e disegnate da me: una è una storia leggera e divertente con Atomino Bip Bip, che uscirà tra poche settimane per festeggiare i 60 anni dalla creazione del personaggio da parte del maestro Romano Scarpa.
L'altra invece è un fanta-thriller in due puntate, "Topolino e il mistero di Acquadombra", previsto anch'esso per quest'anno. A luglio dovrebbe poi uscire una storia a cui tengo molto, intitolata "Topolino e il castello sulla Luna". 
Sto inoltre scrivendo parecchie soggetti anche per altri autori, per cui il 2019 sarà sicuramente un anno molto, molto impegnativo per me.
Per chiudere, mi auguro che il nuovo corso dei fumetti Disney in Brasile abbia successo: questi personaggi sono bellissimi e credo che ogni bambino debba avere la possibilità di leggerne le avventure!
Un saluto a tutti i lettori brasiliani, spero prima o poi di fare un giro da voi! 
Ciao!



CASTY

17.1.19

O GRANDE LUIZ PODAVIN, EM TRAÇOS...E PROSA!

Um Feliz 2019 com a volta das "Chutientrevistas", e com um grande artista, mais um "Mestre Disney de Todos os Tempos" - e brasileiro - logo na estréia!
E nessa conversa divertida, ainda descobrimos a sua primeira capa Disney, que agora finalmente foi creditada no "C.O.A. Inducks"!
Um desenhista muito criativo e bem humorado que adora seu trabalho! Salve grande Mestre Luiz Podavin!
Que honra em poder entrevistá-lo, e saber um pouco da sua carreira!















1) Como, e quando você começou a desenhar, quais eram seus ídolos, e nos conte como entrou na Editora Abril? E sobre a época da produção nacional dos quadrinhos Disney, do qual você fez parte integrante até 2001?


R: A maioria dos desenhistas começam a rabiscar muito cedo, quando crianças ainda.
Aquela atração pelo papel e lápis que outros coleguinhas não tinham.
Sou do interior de São Paulo (Flórida Paulista) uma cidade pequena e onde havia pouca circulação de gibis.


Felizmente um irmão mais velho colecionava revistas de quadrinhos Disney, o que para mim e meus irmãos menores, era um pequeno paraiso!
Mais tarde quando comecei, copiando personagens dos quadrinhos eu me inclinei para os super heróis.
Nesse tempo tinha então entre 15 e 18 anos, a "febre" eram os heróis: "Fantasma", "Mandrake", "Tarzan", "Principe Valente", "Flash Gordon"...os de faroeste: "Cavaleiro Negro", "Rocky Lane", etc.
Fui desenvolvendo meu traço até os 20 anos, quando vim para Campinas com a família, onde consegui emprego numa gráfica, como datilógrafo.
Havia ali um setor dedicado a embalagens, onde felizmente pude aplicar os meus conhecimentos de desenho, profissionalmente.



Eu vim para a Editora Abril no final do ano de 1972, depois que um amigo da gráfica enviou a um conhecido dele que trabalhava lá, uns trabalhos meus.
Me convidaram para uma entrevista, e fui contratado!
Era uma época boa, e a Abril tinha muita necessidade de ampliar o grupo de desenhistas.
Época maravilhosa, onde "O Pato Donald" vendia "a rodo"! (500 a 600 mil por edição)
Iniciei como aprendiz no prédio da gráfica na marginal Tietê, onde tudo começou na redação Disney.
Não foi fácil, pois como disse, eu era do interior e o pessoal ali não perdoava! (Rsrsrs) Apesar de ter trabalhado em Campinas por um ano, eu ainda tinha o "jeitão caipira"!
Houve várias mudanças de endereço da redação, para a Rua do Curtume na Lapa, para a Avenida Faria Lima, e Rua Bela Cintra.



Ali deixei a Editora como funcionário e continuei como colaborador produzindo histórias.
Voltando à gráfica na marginal, de aprendiz segui como assistente, depois desenhista produzindo as capas, e logo um chefe de arte.
Ficava a meu cargo revisar os desenhos e arte final das histórias do pessoal.
Então, era comum me ver em meio a pilhas de páginas, fazendo uma caprichada revisão. Foi nessa época que ajudei a desenvolver alguns personagens, como: "Biquinho", "Zé Galo", e outros!
Foi quando deixei o cargo e comecei a produzir histórias, que era o que sempre quis fazer, isto é, desenhar realmente!
Passei a trabalhar em casa como freelancer e produzi umas duzentas histórias, mais ou menos, uma "linha de produção" como colaborador, já fora da Abril.










Desenhava então a "Família Pato" (Donald, Tio Patinhas, Peninha) o Mickey, Pateta e qualquer outro que fosse necessário, inclusive revistas
Não-Disney como: "Os Trapalhões", "Bolinha" e "Luluzinha" "Super Heróis", "Sergio Malandro", "Família Dinossauro", ufa! Rsrsrs)









Entre todos, o Zé Carioca era nossa maior produção, e também a minha.
Procurei fazê-lo do meu jeito dando um toque "a italiana", já que eu gostava muito do estilo de (Giovan Battista) Carpi e do (Giorgio) Cavazzano!
Tive um momento especial na rua Bela Cintra, quando por um tempo, integrei uma equipe a cargo do diretor Jorge Kato na produção dos Manuais Disney.
Ali aprendi a trabalhar com tintas tipo guache e ecoline, pasmem! Desenhava e coloria as ilustrações, o que me dava maior satisfação.









O Jorge Kato foi um dos primeiros desenhistas Disney no Brasil.
Um "chefe sisudo" que era só para impressionar, mas no fundo era um camarada, e grande profissional.
Sob a orientação dele ilustrei para os Manuais: "Peninha", "Pardal", "Maga e Mim", etc.




2) Como nasceu a idéia de criar os personagens da "Turma da Pata Lee"? E o "Boinifácio", o primo azarado da Clarabela?



R: A "Pata Lee" (Romano Scarpa) e o "Folião" (Aracuã - Você já Foi à Bahia) já existiam.
A Lee é uma patinha graciosa e pensamos em aproveitá-la melhor criando uma turminha de adolescentes, sendo ela a principal.



As idéias praticamente eram do nosso diretor Primaggio Mantovi e depois de uns pitacos daqui e dali do pessoal, lá ia eu para a prancheta rabiscar!


Criamos então um pelicano (Parceiro), uma corujinha (Netúnia), uma cegonha (Olimpia), um outro pelicano (Papudo), que deu origem a essa turma, e uma produção de muitas histórias.




O Boinifácio seguiu a mesma linha de desenvolvimento: o Primaggio disse: "Que tal um boi?" - não deu outra!



3) Como foi realizar tantos trabalhos para a Holanda e Dinamarca? E fale sobre o seu processo de criação para desenvolver a história, enviada pelos gringos?







R: Trabalhar para os gringos foi muito prazeroso em termos de realização e aperfeiçoamento importante no meu traço.
Senti o peso da responsabilidade, e assumi!




Através de um intermediário, recebia os roteiros com rafe ou só texto. Eram muito exigentes, então lançava mão de muita referência de bons desenhistas americanos como (Carl) Barks, Daniel Branca, Daan Jippes e outros.







Assim produzia uma aventura numa média de 20 dias.
A história desenhada era enviada para a "Egmont" pelo intermediário e eu recebia indicações, e algumas correções a serem feitas.
Pouca coisa - no mais, elogiavam meu trabalho!



4)  Em 2012 você volta a fazer capas para a Abril, e realiza uma história (Conversa de Planta) do Arthur Faria Jr. para os "70 Anos do Zé Carioca". Fale sobre esse projeto. No ano seguinte, já desenhava novas histórias para os gibis do papagaio. Agora nessa nova fase, a volta dos quadrinhos Disney, com a Editora Culturama existe a chance de você desenhar o personagem de novo?


R: Sim. Em 2012, (Por aí) o Paulo Maffia e o Fábio Figueiredo, com coordenação do Fernando Ventura, me convidam para produzir algumas capas, e também algumas histórias.



Essa (Conversa de Planta) do Arthur Faria Jr. foi a primeira nessa fase. Estava meio travado, pois já fazia alguns anos que não tocava em Disney, mas bastou alguns quadros, e já estava fluindo.



Foi um prazer voltar a desenhar Disney e fiz com muito boa vontade apoiando o esfôrço do Maffia, Fábio e Ventura de emplacar novamente a produção de Disney no Brasil.
Durou pouco mais de um ano, mas que pena!
Agora está nas mãos da Editora Culturama e dependendo de mim, claro, volto com tudo em cima dos meus 68 anos com muito pique!
Todos sabem que a produção no Brasil é muito cara, vamos ver o que o pessoal de lá vai resolver.




5) Eu fiz uma vetorização de sua primeira capa na Abril (Segundo o Inducks) para o "Zé Carioca 1215". Espero que goste. 






R) Será que é minha? Tá difícil de lembrar! A minha primeira capa foi feita no prédio da marginal do Tietê quando inicialmente a redação Disney era lá. 
Uma capa do "Superpateta" em que ele pescava usando uma âncora de navio como anzol, mais ou menos isso, não lembro em que revista. Estava começando ali na redação e o meu chefe de arte, o Izomar Camargo Guilherme me passou essa capa para desenhar.
Lembro que levei uns 20 dias!
Quase desisti, achando que não ia conseguir! (Rsrsrs). 
Quanto a essa aí pode ser a que fiz para a revista do Zé Carioca, ok!
Mas é bom verificar melhor.




6) Achei esta outra: "O Pato Donald 1112" - que infelizmente não tem crédito no Inducks - seria sua??? MISTÉRIO! (Rsrsrs) 
Me confirma, pois se for sua, a gente indexa posteriormente! 
ATENÇÃO: Já foi feita a justiça - o amigo Paulo Ricardo Abade Montenegro já colocou o nome do verdadeiro artista na referida capa no COA Inducks!


R) Isso, isso! Tá lá o ano, março de 1973.
Entrei na Abril no final de 1972, então bateu. (Rsrsrs)
Fazia tempo que não via essa capa! 
Teve "trocentas" correções, mais saiu. Minha "primeirona" mesmo! Agradeço a sua pesquisa!




7) Agora gostaria que deixasse uma mensagem sobre seus projetos futuros, e um recado para seus fãs, que tem muita saudade do seu trabalho incrível?








R: Hoje diversifiquei minha técnica a fim de atender o mercado e não ficar sem trabalho. Faço livros didáticos, livros infantis, livros religiosos, capas diversas, propagandas, material informativo e o que puder, nos mais diversos estilos.





Quanto a futuros projetos, não tenho nenhum, a não ser tempo livre para qualquer trabalho que me apareça na área.









Também gosto muito de diversificar meu traço com variados estilos, alguns desafios para imitar esse ou aquele estilo é muito bom para não ficar limitado.





Aos fãs que porventura eu os tenha, o recado só pode ser minha gratidão por apreciarem meu trabalho.
Muito importantes porque são diferenciados, são colecionadores, uma boa medida!
"Deus salve os fãs"!



LUIZ PODAVIN

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