Nessa repostagem em 300 dpi, temos: Vovó Donalda, a turma do Mogli, Quincas, Bambi e Zé Carioca mostrando as maravilhas da natureza - além do desenho do Peninha - de Giovan Battista Carpi - que através da sugestão de Jorge Kato para Ivan Saindenberg - inspirou o "Morcego Vermelho", de Carlos Edgard Herrero em maio de 1973.
LINK GRATUITO DO VOLUME 02 EM CBR.
Obrigado pela postagem.
ResponderExcluirAlain
De nada, Alain.
ExcluirUm abraço.
Luiz Dias
Luiz Dias:
ResponderExcluirVou re-digitalizar os volumes 1 e 2 pois não achei o resultado satisfatório por causa da brochura da encadernação que deixa as páginas ilegíveis nas imagens.
Por isso, decidi desencadernar a enciclopédia para digitalizá-la com mais perfeição.
Isso não representa uma perda para mim porque a encadernação não está muito boa mesmo e justamente por isso pretendo eternizá-la digitalmente, mesmo que tenha que jogar fora depois a versão em papel.
Espero não estar te dando muito trabalho, visto que sou meio perfeccionista quando se trata de objetos de estimação que pretendo guardar por toda a vida.
Quanto às enciclopédias Trópico e Os Bichos, não está ocorrendo esse problema, visto que a encadernação é de melhor qualidade.
Meu caro João, fique à vontade em re-digitalizar em 300 dpi ou mais estas obras tão especiais, ok?
ExcluirNa verdade a qualidade só ficará ainda melhor, é claro!
Eu aguardo para relançarmos nesta versão mais elaborada.
Sugiro refazer o volume 3, se possível, antes que eu restaure o que já me enviou.
Um grande abraço e muito obrigado!
Luiz Dias
Luiz Dias:
ResponderExcluirInfelizmente, eu já comecei a desencadernar e digitalizar o volume 1.
Seguindo sua sugestão, estou digitalizando em 300 dpi.
Assim que eu terminar o volume 1 passarei ao volume 3.
João da Rocha Labrego
Luiz Dias:
ResponderExcluirTerminei o volume 1 mas demorou quase o triplo do tempo quando eu digitalizava a 100 dpi;
De qualquer forma, valeu a pena pois a qualidade realmente ficou melhor.
Vou adotar esta resolução de 300 dpi para minhas digitalizações, inclusive, re-digitalizando os volumes Trópico e Os Bichos que digitalizei a 100 dpi.
Luiz Dias:
ResponderExcluirO arquivo CBR do volume 1 em 300 dpi ficou com 1,67 GB. Espero que você tenha paciência para baixá-lo assim que eu terminar de subi-lo para o FileFactory.
Luiz Dias:
ResponderExcluirAinda não te passei o link do volume 1 re-digitalizado porque demoram 15 horas para fazer o UPLOAD.
Após a digitalização das enciclopédias Disney, Trópico e Os Bichos, ainda tenho a Conhecer que se compõe de 15 volumes, quase no mesmo estilo visual da enciclopédia Trópico.
Espero disponibilizar essas enciclopédias através de seu blog o mais breve possível, visto que percebo que há uma lacuna na cultura livresca atual.
A enciclopédia é o melhor veículo de disseminação de assuntos e temas universais da cultura humana universal.
Por isso, acredito que a disponibilidade dessas enciclopédias que nos encheram os olhos no passado de desejos, curiosidade, interesses diversos, etc. serão de grande utilidade para muitos jovens de hoje que tem somente na Internet a sua fonte de informação.
O problema da Internet é que os assuntos são dispersos e dependem de informações prévias de alguém para serem acessados pelas pessoas.
Já na enciclopédia, por condensar vários assuntos, introduz as pessoas nesses assuntos sem que tenha havido uma informação prévia dos mesmos.
Lembro-me de, quando criança, eu lia um gibi do Tio Patinhas e encontrava nos mesmos várias referências aos temas que já tinha lido em uma enciclopédia, como mitologia grega, história da humanidade, etc.
Essas referências enciclopédicas das histórias Disney conferiam às mesmas maior credibilidade de minha parte bem como, apesar de dizerem que os gibis estragavam as crianças ou que eram coisa do demônio, eu via neles uma fonte de informações, entretenimento e cultura.
Meu caro João, aguardo ansioso seus lançamentos, fique tranquilo. Eu tive a "Conhecer Série Azul"...qual é a sua coleção?
ResponderExcluirUm abraço
Luiz Dias
Minha enciclopédia Conhecer é de 1970 e tem capa vermelha.
ResponderExcluirSão 112 volumes e mais 3 volumes de dicionário enciclopédico.
He, he... Errei. São 12 volumes e não 112.
ResponderExcluirLuiz Dias:
ResponderExcluirMuitas vezes me indaguei sobre o porquê de eu gostar mais das enciclopédias antigas do que das atuais.
Finalmente, digitalizando os volumes da Enciclopédia Disney, achei a resposta para essa difícil questão.
Se não me engano, até a década de 60 do século passado, lecionava-se a educação clássica nas escolas: grego, latim, música, matemática, língua portuguesa, etc., tendo essa educação o principal objetivo de formar o homem como um todo no que havia de melhor na cultura humana universal.
Dessa forma, o indivíduo desenvolvia gostos e preferências na vida bastante elevados, tais como música erudita, obras literárias e filosóficas, etc.
Com o desenvolvimento industrial no Brasil, a educação passou a ter um caráter mais pragmático ou utilitarista, suprimindo-se as matérias que eram julgadas desnecessárias para o desenvolvimento do indivíduo no mercado de trabalho.
Oras, essas enciclopédias antigas que temos em mãos hoje são justamente desse tempo áureo da educação pública ocidental, inclusive a brasileira.
Só para ter-se uma ideia, a Enciclopédia Trópico foi publicada originalmente em 1957 no Brasil e a Enciclopédia Disney, apesar de ter sido lançada em 1972, ela é uma versão brasileira da edição americana que muito provavelmente deve ter sido lançada ainda na década de 60 do século passado ou talvez até antes.
Nós que somos adeptos da quadrinologia Disney, através das histórias e, inclusive das leituras enciclopédicas de nosso tempo de infância, desenvolvemos em nós uma certa cultura clássica que não mais encontramos na sociedade depois de adultos.
Procuramos hoje nos gibis aonde foi parar aquele paraíso perdido que nem fazemos ideia do que realmente é mas sabemos que o encontramos na leitura dos gibis Disney, tentando ressuscitá-lo em nós.
Ledo engano, erro crasso. O paraíso perdido não estava exatamente nos gibis Disney, ou melhor, não estava somente nele, pois costumo ler também vários gibis da EBAL do Super-Homem, Super-Moça, Batman, etc. e também do Fantasma, Mandrake, Flash Gordon, Tex, Zagor, etc., encontrando neles muitas e muitas referências a esta cultura clássica.
Por isso, se atentarmos melhor para o nosso passado, perceberemos que havia na época todo um mercado editorial no Brasil, recém-saído dos moldes da educação clássica que ainda fazia eco à esses mesmos moldes, se bem que de forma a descontinuar tal cultura, visto a cultura utilitarista vir ganhando cada vez mais espaço na sociedade e também ser mais barata em termos econômicos.
He, he... Não imaginava que a simples atividade de retomar minhas leituras disneyanas me levariam a tantas conclusões assim sobre os porquês de aquela época nos parecer tão linda e maravilhosa e a época atual nos parecer pobre de tudo ou de pelo menos quase tudo.
Um grande abraço para você e todos os demais que estão tentando deixar para as gerações atuais e talvez futuras, este legado cultural fantástico que foi o da cultura clássica nas escolas de antigamente.
É certo que as escolas daquela época não eram para todos mas pelo menos os que tiveram a oportunidade de estudarem naqueles áureos tempos, gozam hoje de um patrimônio cultural invejável por parte daqueles que não o possuem.
Ficam aqui minhas palavras acerca desse interessantíssimo tema que é a quadrinologia Disney bem como seu significado em nossa formação cultural durante a vida.
João da Rocha Labrego
Luiz Dias:
ResponderExcluirSenti falta da leitura online desse volume.
No volume 1 você colocou a leitura online e ficou muito bacana.
Poderia repetir a dose em todos os volumes.
Que tal?
João da Rocha Labrego
Claro, João, concordo contigo. Eu apenas estou adiantando alguns volumes da sua magnifica coleção no processo de envio para o canal do Chutinosaco no ISSUU, e ainda hoje teremos a versão on line desta edição e das próximas!
ExcluirMais uma vêz, muito obrigado por estas jóias Disney!
Um grande abraço!
Luiz Dias
Luiz Dias:
ResponderExcluirBoa-noite.
Gostaria de informá-lo que já chegou em casa a minha compra pelo Mercado Livre da Enciclopédia Disney.
Como eu já havia lhe dito, tive que desencadernar a minha coleção para poder escaneá-la com maior qualidade.
Como não podia deixar de ser, isso me partiu o coração.
Felizmente, encontrei no Mercado Livre a coleção completa por 100 reais parcelada em até 12 vezes (inclusive, é aquela da foto que você usou na primeira postagem da Enciclopédia Disney).
Para minha felicidade, a qualidade dessa nova coleção é bastante superior àquela que tive que desencadernar não só pela conservação como também pela encadernação que nem precisaria desencadernar caso eu fosse escaneá-la.
Ufa! Em relação à Enciclopédia Disney, considero a minha missão cumprida, faltando agora a sua contribuição na melhora da qualidade e na divulgação e distribuição da mesma.
Um grande abraço e espero que essa contribuição venha aumentar o interesse dos neófitos pelos quadrinhos Disney, visto que está mais uma vez cabalmente provado que quadrinhos também é cultura e conhecimento avançado.
Acredito que o que mais contribuiu para a fixação de tantos conhecimentos em meu cérebro foi justamente a admiração e simpatia que sempre nutri desde criança pelos personagens Disney e suas aventuras.
Essa receita emocional: admiração e simpatia (para não dizer fanatismo) predispõe nosso cérebro a assimilar melhor os conhecimentos transmitidos por esses queridos personagens.
João da Rocha Labrego
João, nós é que te agradeceremos eternamente pelo seu desprendimento em nos proporcionar estas jóias! Fico feliz que possa ter reecontrado essas encadernações em melhores condições, inclusive! Muito obrigado mesmo!
ExcluirÁ partir de amanhã, aqui estarão as suas edições virtuais eternizadas na web, para leitura on line e em download em cbr.!
Um grande abraço!
Luiz Dias