24.5.14

ENCICLOPÉDIA DISNEY 06

Neste volume, alguns assuntos abordados com os personagens Disney são: os efeitos da poluição, o funcionamento do coração, o cérebro e o sono, a bioenergética,  a origem dos mitos e fábulas e um estudo sobre o folclore!

LINK GRATUITO PARA DOWNLOAD EM CBR.




 

4 comentários:

  1. muito obrigado! como éramos felizes

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  2. Grande Luiz Dias:

    Promessa feita e cumprida.

    De fato, surpreendi-me com o fato agora só faltarem 3 volumes para completar a coleção disponibilizada ao público quadrinófilo-disneyano.

    Achei interessante o fato também de o site A Gibiteca também ter disponibilizado os volumes 1 e 2 dessa coleção.

    Mais interessante ainda é o fato de este site divulgar o número de downloads de suas edições e o número de downloads do volume 1 está em 24, enquanto o do volume 2 está em 29.

    Está aí uma boa dica para o seu blog, caso seja possível implementar-se isso: divulgar o número de downloads de seus scans.

    Estou agora na árdua tarefa de escanear a Enciclopédia Conhecer e, felizmente, não precisarei desencaderná-la para este mister.

    Comparando os artigos desta enciclopédia Conhecer com a da Trópico, apesar do vocabulário mais rebuscado da segunda, os artigos são tratados com maior profundidade, enquanto os artigos da Conhecer são mais superficiais.

    He, he... É claro que na Conhecer há uma infinidade de temas e artigos em comparação com a Trópico, mas a Trópico vence a Conhecer no quesito de qualidade.

    Acho que na última postagem errei de novo o número de volumes da Conhecer: são 12 volumes e 3 dicionários enciclopédicos, ambos com 256 páginas cada.

    Quanto à enciclopédia Trópico, muitos pensam que ela é composta por 10 volumes mas existe também um volume suplementar chamado História do Brasil com 100 páginas que disponibilizarei também assim que terminar de escanear esta coleção.

    Já a coleção Os Bichos são 5 volumes com 230 páginas cada um.

    He, he... Talvez muitos pensem que eu tenho todo esse trabalho somente por causa do amor à arte mas não é bem isso.

    É que há muito tempo quis ter essas enciclopédias digitalizadas para lê-las em meu PSP, visto que meu tempo de leitura é escasso e é maior durante meus trajetos em conduções no dia-a-dia ou em raras viagens.

    Isso quando eu não durmo.

    Portanto, já que estou fazendo para mim por que também não fazer para milhares de pessoas já que o trabalho será praticamente o mesmo e ainda contarei com a colaboração de um exímio restaurador de scans para torná-los mais apresentáveis e bonitos?

    Tenho também a Enciclopédia BARSA de 1972 com 16 volumes de 450 páginas cada um.

    Talvez eu ainda venha a escaneá-la um dia mas não prometo muito por enquanto, visto a mesma ser bastante pobre em gravuras comparando-se com as demais.

    Apesar disso, é a que mais se aproxima do conteúdo da Enciclopédia Britânica.

    Vou finalizando por aqui, visto eu estar me estendendo demais nesse assunto.

    Acredito que muita gente por aqui já babou de vontade de comprar aquelas enciclopédias que os vendedores ambulantes ofereciam de porta em porta mas, por falta de dinheiro, tiveram que se privar desse prazer que só o conhecimento pode nos proporcionar.

    Por isso, deixo aqui esta contribuição para que ao menos essa vontade infantil do passado não fique sem resolução e continue a nos causar alguma frustração.

    João da Rocha Labrego

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  3. Luiz Dias:

    Sempre que me deixo mover por alguma paixão momentânea, procuro encontrar em meu passado as razões dessa paixão.

    Agora entendi o porquê de eu estar tão empolgado com a digitalização de minhas enciclopédias.

    Tem a ver com o fato de eu, por muitos anos na infância, ter desejado possuir um Manual dos Escoteiros-Mirins como eu o via nas histórias dos escoteiros-mirins: um manual que contivesse toda a sabedoria e conhecimentos humanos, capazes de me assessorarem em minhas empreitadas aventureiras na vida.

    Como não podia deixar de ser este manual e as empreitadas aventureiras na vida ficaram somente na fantasia e tive que me contentar o mundo sem graça que se mostrava à minha frente, limitando-me a apenas passar de ano na escola e conseguir um bom emprego no futuro.

    He, he.. Parece-me que todo o cabedal de fantasias que eu acalentei na infância retorna hoje exigindo que eu as realize, sob pena de continuar vivendo a mesma vida sem graça que sempre vivi.

    Felizmente, a informática veio para ficar e tornou-se uma maneira barata e popular de realizarmos todas aquelas fantasias gibizescas que cultivamos no passado.

    Labrego

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  4. Obrigado pelo post.
    Alain

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