Às vezes, fico imaginando como deve ser a vida de um desenhista e roteirista de histórias em quadrinhos da Disney. Ele deve viver como se aqueles personagens fictícios tivessem vida e fossem reais.
Lembro-me de que a fase mais feliz da minha infância foi quando eu acreditava que as personagens Disney fossem reais e em algum canto desse imenso mundo, elas vivessem as aventuras narradas nos gibis.
Por isso, crescer e tornar-se adulto, vivendo como se essas fantasias fossem reais e não fictícias, através da profissão de desenhista e roteirista, deve ser o maior barato.
É como se a infância nunca tivesse passado e fôssemos eternamente crianças, vivendo num mundo de papel, tintas e muita fantasia.
Olá amigo Luiz, Já estava com saudades das maravilhosas "Chutientrevistas" realizada por você, aliás tenho no meu acervo todas que você realizou, e agora acrescento essa do grande roteirista italiano Carlo Chendi. Parabéns, e ficamos aguardando as próximas.
Grande Luiz Dias!
ResponderExcluirÀs vezes, fico imaginando como deve ser a vida de um desenhista e roteirista de histórias em quadrinhos da Disney. Ele deve viver como se aqueles personagens fictícios tivessem vida e fossem reais.
Lembro-me de que a fase mais feliz da minha infância foi quando eu acreditava que as personagens Disney fossem reais e em algum canto desse imenso mundo, elas vivessem as aventuras narradas nos gibis.
Por isso, crescer e tornar-se adulto, vivendo como se essas fantasias fossem reais e não fictícias, através da profissão de desenhista e roteirista, deve ser o maior barato.
É como se a infância nunca tivesse passado e fôssemos eternamente crianças, vivendo num mundo de papel, tintas e muita fantasia.
Olá amigo Luiz,
ResponderExcluirJá estava com saudades das maravilhosas "Chutientrevistas" realizada por você, aliás tenho no meu acervo todas que você realizou, e agora acrescento essa do grande roteirista italiano Carlo Chendi.
Parabéns, e ficamos aguardando as próximas.
Grande Abraço