21.10.12

TIO PATINHAS 44

Mais três histórias de Tony Strobl nesta fase da revista  "Tio Patinhas": "O Milionário dos Truques", "Vieram do Espaço" e "Banqueiro Até o Último Centavo" - nunca republicadas. E Richard Moore apresenta: "Os Dez Que Ousaram" - e Phil DeLara : "O Zôo Ilógico".
Scan: Esquiloscans / Tratamento: Chutinosaco


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6 comentários:

  1. Estou sempre frequentando o site e admirando o trabalho maravilhoso que é feito, onde se nota claramente o amor pelos quadrinhos. Dou meus parabéns pela qualidade do site combinada com a grande quantidade de material disponível de excelente nível.Tenho uma pergunta que preciso fazer. Como sabem quem é o autor dos quadrinhos Disney se nas revistas e livros quase nunca é mencionado o nome do(s) autor(es)? Por favor me informem se a obtenção desses dados é feita em algum site especializado em quadrinhos, tipo como é o IMDB para os filmes. Tenho muitas revistas e livros Disney e gostaria de saber quais os autores dessas obras. Tenho também diversos bons quadrinhos antigos da EBAL de autores não creditados. Acho um absurdo quando o autor de uma obra não é creditado pelo seu trabalho.Se for possível me dar esta informação, agradeço muito. Meu e-mail é ferdj.gomes@gmail.com

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    1. Fernando...como vai? Obrigado pelas palavras!
      Na verdade, em relação aos quadrinhos de Walt Disney a "Bibiia" sobre esse assunto em particular é o site C.O.A Inducks.
      http://coa.inducks.org/index.php
      Ele é feito por pessoas do mundo todo que enviam scans de capas e primeiras páginas de seus gibis mostrando a história(Em todas as linguas publicadas e seus autores)e dando informções sobre a carreira destes artistas também.

      Um grande abraço

      Luiz Dias

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  2. Bom dia Luíz,
    Por favor, se possível tente acrescentar a página 92 que está em falta. Um abraço e obrigado.
    Nuno

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    1. Bom dia meu caro Nuno...já corrigi o gibi, ok?
      Muito obrigado pelo providencial aviso!

      Um abraço!

      Luiz Dias

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  3. Fernando:

    Um excelente catálogo de revistas em quadrinhos de Walt Disney pode ser encontrado no link http://coa.inducks.org/index.php.

    Este link me foi passado pelo Luiz Dias e creio que satifaça até aos mais exigentes quadrinhófilos.

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  4. Luiz Dias:

    É impossível a gente ler tantas preciosidades como estas que você está disponibilizando para nós e não sentir aquela comichão nos dedos de relatar as experiências que estas mesmas preciosidades nos proporcionam.

    Sei que todo esse trabalho desinteressado de sua parte e da parte de muitos outros blogueiros que militam na causa gibizesca tem como único salário a alegria e felicidade que vocês proporcionam às pessoas que lêem o que vocês disponibilizam.

    Por isso, acho importante compartilhar com vocês, militantes da causa gibizesca, as minhas experiências subjetivas oriundas da leitura de seus scans.

    Vocês compartilham os scans e nós as emoções, lembranças e impressões que esses scans nos causam.

    Acredito que os gibis foram uma excelente metáfora de nossa infância , pois, lendo os gibis já numa idade adulta e com mais experiência de vida, percebemos claramente como eles nos moldaram o caráter, o imaginário, as ambições, etc., dando-nos razões e motivos para sermos disciplinados, aplicados e inteligentes por mais que em nossa realidade familiar, social, política e econômica não houvessem motivos para tal.

    Hoje, por exemplo, o principal motivo que temos para trabalhar e estudar é aquele que o mercado nos oferece: consumir tecnologia (celular, computador, vídeo-games, etc.).

    Antigamente não. Através dos gibis tínhamos motivos menos materialistas para trabalhar, ou seja, queríamos imitar nossos personagens Disney, sendo como eles eram e até sentindo como eles sentiam.

    Sentíamos em nosso íntimo que queríamos trabalhar e estudar para um objetivo além da própria realidade em que vivíamos e desde a infância já éramos treinados gibizescamente para sonhar com esse mundo e desejá-lo.

    Oras, na época do regime militar o Brasil precisava crescer aceleradamente e por isso, quem pagaria o pato desse crescimento seria o próprio povo que no máximo, trabalharia apenas para colocar comida na mesa.

    É claro que havia na época uma classe média altamente elitista e ciosa de seus valores familiares, mas era uma minoria de pessoas, que existia apenas para sinalizar ao pobre que havia possibilidades reais de ele superar a si mesmo ingressando nessa classe social dos felizes e realizados.

    Minha irmã mais velha, por exemplo, que sempre se arrogou o direito de ser a mais certa da família, apesar de em muitos aspectos ter sido a mais errada, cerca de 2 anos antes de falecer me confidenciou o seguinte:- Acho que sei porque você foi o que mais se deu bem na família: você não cresceu e hoje está podendo viver tudo aquilo que não pôde viver no passado. Eu me iludi achando que estava crescendo e só me ferrei.

    Apesar de altamente compensar ouvir isso de minha irmã mais velha também foi bastante triste já que os anos 70 foram felizes sim, somente para aqueles que ousaram sonhar e criar para si um imaginário que os motivasse pela vida afora.

    Já aqueles que tentaram se engajar na realidade e na ideologia vigentes na época, mesmo se dando bem na vida, acabaram se sentindo vazios depois, pobres de recursos que os motivassem depois que o regime militar acabasse.

    Como eu apostei em minhas fantasias e lutei para realizá-las, independentemente do que se passava ao meu redor, assim como outros amigos também, eu e esses amigos nos demos bem na vida e se algum ainda se arrepende e sente vergonha de sua infância isso se dá porque ele não percebeu ainda o mundo perigosíssimo que vivíamos e que só nos salvamos por termos escolhido a fantasia gibizesca como refúgio de nossas frustrações e decepções com a vida.

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