Começo agora a perceber o quão árduo é o trabalho do grupo EsquiloScans bem como o seu de restauração de scans.
Comecei há alguns dias atrás a digitalizar meus bolsilivros de faroeste e espionagem e estou sentindo na pele o que é ficar o dia inteiro no scanner digitalizando no máximo um bolsilivro por hora.
Chega a ser exasperador pois a ansiedade de terminar logo o serviço toma conta da gente e se a gente não for firme a coisa para por aí.
Eu mesmo achava que os esquilos do grupo EaquiloScans exageravam o mérito de seu trabalho mas estou vendo agora que não é nem um pouco de exagero.
Se ainda tiver alguém que não entende porque o grupo EsquiloScans é tão cheio de regras para aceitar novos membros basta passar uma semana digitalizando revistas em quadrinhos e, se possível, ainda restaurá-las.
Quando vemos aquele volume enorme de scans na Internet achamos que deve ser a coisa mais fácil do mundo produzir tal material.
Podemos até dizer que seja fácil mas é um trabalho árduo e toma muito tempo das pessoas que, provavelmente, poderiam estar fazendo outras coisas ao invés de digitalizarem seus quadrinhos.
He, he... Acho que eu deveria ter experimentado isso, antes de entrar para o grupo EsquiloScans.
Eu não entendia muito bem essa questão de mérito pois tinha aquela visão de que digitalizar quadrinhos ou livros era moleza.
Bem... De qualquer forma o importante é que agora eu sei o quanto de trabalho esses abnegados colaboradores e preservacionistas da nona arte têm para manterem vivas no imaginário popular essas fantasias disneyanas que tanto bem nos fizeram nos momentos mais tediosos de nossas infâncias que não foram raros.
Dou dessa forma, a mão à palmatória e declaro neste blog que me empenharei daqui prá frente em levar essa nobre missão adiante, se bem que pretendo investir mais em bolsilivros pois a leitura dos mesmos produz em mim mais emoções do que a leitura dos gibis.
Um grande abraço e prometo passar aqui de vez em quando para trocar minhas impressões acerca dessa missão que nos autopropusemos a realizar.
Luiz Dias:
ResponderExcluirComeço agora a perceber o quão árduo é o trabalho do grupo EsquiloScans bem como o seu de restauração de scans.
Comecei há alguns dias atrás a digitalizar meus bolsilivros de faroeste e espionagem e estou sentindo na pele o que é ficar o dia inteiro no scanner digitalizando no máximo um bolsilivro por hora.
Chega a ser exasperador pois a ansiedade de terminar logo o serviço toma conta da gente e se a gente não for firme a coisa para por aí.
Eu mesmo achava que os esquilos do grupo EaquiloScans exageravam o mérito de seu trabalho mas estou vendo agora que não é nem um pouco de exagero.
Se ainda tiver alguém que não entende porque o grupo EsquiloScans é tão cheio de regras para aceitar novos membros basta passar uma semana digitalizando revistas em quadrinhos e, se possível, ainda restaurá-las.
Quando vemos aquele volume enorme de scans na Internet achamos que deve ser a coisa mais fácil do mundo produzir tal material.
Podemos até dizer que seja fácil mas é um trabalho árduo e toma muito tempo das pessoas que, provavelmente, poderiam estar fazendo outras coisas ao invés de digitalizarem seus quadrinhos.
He, he... Acho que eu deveria ter experimentado isso, antes de entrar para o grupo EsquiloScans.
Eu não entendia muito bem essa questão de mérito pois tinha aquela visão de que digitalizar quadrinhos ou livros era moleza.
Bem... De qualquer forma o importante é que agora eu sei o quanto de trabalho esses abnegados colaboradores e preservacionistas da nona arte têm para manterem vivas no imaginário popular essas fantasias disneyanas que tanto bem nos fizeram nos momentos mais tediosos de nossas infâncias que não foram raros.
Dou dessa forma, a mão à palmatória e declaro neste blog que me empenharei daqui prá frente em levar essa nobre missão adiante, se bem que pretendo investir mais em bolsilivros pois a leitura dos mesmos produz em mim mais emoções do que a leitura dos gibis.
Um grande abraço e prometo passar aqui de vez em quando para trocar minhas impressões acerca dessa missão que nos autopropusemos a realizar.