26.5.12

TIO PATINHAS 62 (1970)

Edição de outubro com uma capa impressionante de Jorge Kato(Diferente das de hoje, apenas com expressões dos personagens - sem mostrar nada do conteúdo do gibi)  trazendo o clássico de 1958 de Carl Barks: "O Holandês Voador".
Histórias nunca republicadas: "Terra do Velho Oeste" de John Ushler e Tony Strobl - também Kay Wright e "O Tesouro do Capitão Calamar" e "Meu Império por uma Garrafa" de Waldyr Igayara de Souza.
Scan: Esquiloscans / Tratamento: Chutinosaco

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7 comentários:

  1. Pois é. É muita emoção. Até troquei o nome (Compro sua Briga) só para poder comentar e agradecer essa oportunidade de resgatar a história de uma vida. Se hoje sou jornalista é para escrever para A Patada. Se falo alguns idiomoas é para imitar o Tio Patinhas. No dia em que o Walt Disney faleceu minha mãe me acordou e tratou tão bem que eu senti que tinha algo de errado no mundo. E tinha mesmo.

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    1. Salve Sérgio e obrigado pelas palavras...saiba que, quando estou restaurando - e vários gibis ao mesmo tempo(Rsrsrs) - consigo viajar no tempo - desde as capas do Jorge Kato, que vão do cômico ao impressionante - até as histórias de artistas como Barks, Murry, Strobl, Bradbury...que fizeram entender os valores morais, pois aqueles quadrinhos tinham muito que dizer!
      Não havia ainda o têrmo "politicamente correto" e nem por isso as pessoas deixavam de entender a mensagem de cada gibi, aplicando seus ensinamentos de noção de amizade, lealdade e familia.
      Que bom que possamos resgatar como você disse - essas histórias e teremos TODAS aqui muito em breve...compartilhadas para todo mundo!!

      Um grande abraço e volte sempre!!

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  2. Verdade. Hoje a literatura infantil infantiliza e erotiza a criança. No nosso tempo a literatura infantil amadurecia e solidificava o caráter. Os personagens eram tão bem construídos que quando algum fazia algo errado, conseguíamos distinguir entre a piada e fato. O Holandes Voador me ensinou o que é um iceberg, o que é fósforo (o mineral), bússola e outras mil coisas. Graças a isso nossa geração ajudou o mundo a evoluir mais rápido. Essa história precisa ser sempre contada.

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    1. Isso mesmo, Sérgio...a paixão pelos gibis nos fêz perceber que haviam coisas ali a serem entendidas e vividas - hoje eu vejo que a internet ajuda e também atrapalha - pois se vivenciada de maneira errada, pode subverter o caráter e não colaborar para moldá-lo.
      Acho que o papel dos blogueiros que, como eu gostam de gibis é de perpetuar - ou pelo menos tentar - o trabalho de empreededores como Walt Disney por exemplo, que colocaram em várias formas de arte - quadrinhos, filmes, teatro, tv ou até mesmo em parques temáticos - mensagens para que as pessoas se tornassem melhor, apesar das dificuldades.

      Vem mais emoção por ai!!

      Um abraço!!

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  3. O que posso acrescentar? Dificil.
    Acho que vcs 2 articularam bem o espirito nostálgico que nos envolve quando nos deparamos com a capa de um gibi que nos remete a esse tempo em que a criatividade desses artistas era positiva em todos os aspectos.
    "Hoje a literatura infantil infantiliza e erotiza a criança" - concordo totalmente.
    E a juvenil? Nota-se a violencia até nos traços dos desenhistas antes mesmo de constatar isso nas histórias.
    "Mangalizaram" meus antigos heróis. Fazer o que? Pena das gerações pós-meio-dos-anos-80.
    Não sei se o trabalho fantástico de vcs terá a visibilidade justa e necessária perante esses jovens adoradores de PS3's, Nintendos Wii e DS, etc, mas sem duvida, funcionam como um bilhete para uma viagem no tempo.
    Vida longa e prosperidade a todos vcs.

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    1. Obrigado CAAC...suas palavras me animam a continuar...e tem muito mais emoção vindo ai!!

      Uma grande abraço e obrigado!!

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  4. Meu Deus, eu tive esse gibi! E lá se vão 50 anos.

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