21.4.13

CHUTIENTREVISTA COM EDILSON SOUZA - FUNDADOR DO GRUPO ESQUILOSCANS

Alguns anos atrás, não se podia encontrar tantos scans de gibis de Walt Disney na web como agora. O compartilhamento era tímido e não tão abrangente como é hoje - os poucos blogs que haviam, além de captar só revistas de links estrangeiros - se esforçavam cada vez mais para conseguir material nacional para disponibilizar - apenas por amor à nona arte - sem fins lucrativos e para isso, contando apenas com o apoio de seus colaboradores.
Ao perceberem que podiam ter no seu HD um pouco da história gráfica dos quadrinhos no Brasil, começaram a trocar seus scans de edições mais recentes, apenas procurando encontrar os gibis "de outrora". 
Foi quando apareceram os abnegados membros do Grupo Esquiloscans - que preservaram até hoje um acêrvo incrível de mais de 4.000 gibis Disney - e fizeram uma parceria inédita com  os "Blogueiros BR/PT" mudando assim tôda a história dos blogs de quadrinhos.
Conheçam um dos fundadores do Grupo que tornou tudo isto possível: Edilson Souza.








 1) Como teve a idéia de fundar o Grupo Esquiloscans?


R: A idéia surgiu em 2004 - Primeiro, com a intenção de rever as histórias da minha infância. Pensava em escanear e compartilhar com outras pessoas saudosas, esse material que enriqueceu nossa juventude. Naquele tempo de criança, o dinheiro era curto e a diversão barata eram os gibis - ainda que os pais não fossem lá muito fãs de que lêssemos os ditos, por achar que nos estragava a índole, e hoje a gente vê com clareza que eles se enganaram - os gibis nos fortaleceram o caráter e a vontade, abriram caminho para nossa vocação e nos ensinaram a língua e a moral. Foi bem mais tarde, que bateu uma saudade grande de revisitar essas histórias. Entrei para grupos de discussão, mas nada de scans (Se existiam, era velados a sete chaves). Até conhecer um cara - o Lobo, que também desejava revê-los. Daí, foi só investir alguma grana para começar, e um gibi comprado e escaneado financiava outro, bolamos um jeito de guardá-los em contas de Gmail. Foi chegando gente e a coisa começou a fermentar.
Hoje temos o site, o blog, o FTP, o Twitter e o grupo de discussão, tudo bem movimentado de amigos - graças a Deus!
E o objetivo, traçado desde o começo - continua o mesmo: fazer amigos e compartilhar essa bela arte, de maneira responsável e com muito respeito a quem ainda detém os direitos - dando a eles em troca, a divulgação e formação de novos clientes.











2) O site e o blog Esquiloscans tem uma variedade enorme de informações sobre quadrinhos Disney, gibis virtuais especiais produzidos por vocês e até uma seção de trocas de gibis. Fale como foram criadas tôdas estas opções e quem as administra?


R: Temos já bastante gente conosco, e as idéias vão surgindo - e nós vamos implementando. Dividimos as decisões e tarefas da maneira mais eficaz possível, pois eu tento delegar àqueles que demonstram interesse ou aptidão para essa ou aquela função. Às vezes eu erro, mas boa parte das vezes eu acerto! Tem gente que se sente feliz em produzir Especiais, outros gostam de expor os estudos que fez sobre desenhistas e roteiristas, outros gostam de controlar estoques, programar, rever, pesquisar... enfim tem sempre um "pé pra todo tipo de meia". O resultado final disso, é que estamos construindo tijolo-a-tijolo, um site útil para quem gosta dos gibis Disney, e um ponto de referência para esse conhecimento e lembranças.



3) Como funciona o "Leilão dos Esquilos" e quando êle acontece?


R: Os leilões são ocasionais, e sempre acontecem quando precisamos levantar uma grana para bancar nosso servidor - e temos itens para leiloar. Basta uma chamada no grupo que o pessoal se engaja mesmo. O Veras, o Giu, o Rui, o Guaranex, o Alencar, o Brito, o Juris, o Nero são alguns de meus super-parceiros infalíveis - os demais também me ajudam vez ou outra. 
Tenho também um pequeno grupo que colabora mensalmente, pois os custos com a nossa estrutura, servidor, correios, brindes chega a 150 dólares por mês, e alguém tem que pagar por isso, não é? Nesta versão de abril/maio teremos um recorde de itens - e alguns MUUUUITO valiosos e difíceis de achar por aí. Quem freqüentar esse arremate, não vai se arrepender!


4) A "Grande Gincana Esquiloscans" já está na sua quinta edição. Qual o tema deste ano - quando começa, quem pode participar e como se inscrever para participar do concurso? Quais os prêmios oferecidos?









R: A gincana é a "menina dos olhos" do Grupo Esquiloscans. Desde a primeira versão, distribui prêmios generosos e de grande valor. A deste ano irá distribuir uma litografia ORIGINAL -  assinada e numerada pelo grande mestre Carl Barks (Comemorativa de 60 anos do Pato Donald) coisa de no mínimo uns 500 dólares, depois de todas as despesas para importá-la. Nesta edição da gincana, nós teremos duas versões: uma para os grandes cobras, e outra para os amantes não tão experts, onde as condições de responder serão bem mais amenas. Para se ter uma idéia - o ganhador da edição anterior, o Grande Mário Leitão ficou uns quatro dias sem comer, beber ou dormir para conquistá-la - e deve ter lido no mínimo umas 500 revistas, eheheh! 
E detalhe: só ele e mais três sujeitos conseguiram terminá-la! Mas nessa edição, colocarei as "cobras criadas" de um lado e os "cordeirinhos" do outro, para que todo tipo de concorrente tenha chances reais de ganhar algo. Serão seis prêmios realmente interessantes e de bom valor, que serão divulgados até fins de maio.
O tema dessa gincana, que estimo iniciar entre junho e julho, é: “Walt Disney e o Desafio de sua Vida". Serão 10 enigmas com 10 questões em cada um - totalmente automatizado, graças ao meu braço direito, o Paulo Marques, com transparência total - e igualdade de condições para todos.
Como em todas as outras gincanas dos Esquilos, qualquer pessoa pode participar, bastando apenas que se inscreva durante o período adequado (Que será amplamente divulgado no grupo, no blog, no site, e espero pelos blogs parceiros também).


5) Edilson, o que pensa dos blogs que tratam os scans que vocês preservam e como sente essa interação na web com o seu material?








R: Há muito tempo ansiávamos por poder disseminar esses scans - e apenas o receio de sermos mal interpretados pela Editora, nos tolhia. Mas o tempo passou, e os novos ventos da liberdade responsável trouxeram uma brisa fresca para nosso grupo. A parceria com os blogs nos ofereceu um caminho viável, ordeiro e seguro para lançar essas sementes pelo mundo. A editora, hoje sabe que não atrapalhamos o negócio dela - muito pelo contrário, somos todos colaboradores deles, fomentando e divulgando a obra dos quadrinhos e recuperando mercados perdidos e esquecidos. O trabalho diligente dos nossos blogs parceiros vem trazendo raridades absurdas à luz, tratadas e restauradas com maestria por grandes amigos como a Pink Ghost, o Cimerian e outros. Temos no grupo de discussão, pessoal da Editora que respeita e incentiva nossa atividade, e em troca têm nosso respeito e colaboração - sempre que nos procuram.
Sabemos que ainda há muito a ser feito, mas como nosso Grupo foi criado pensando em diversão e alegria, a gente caminha em passos lentos - mas firmes!
É muito gratificante receber comentários de pessoas que se reencontram com a infância, que relembram uma época dura, mas feliz, e compreendem que essa felicidade se esconde simplesmente nessas memórias - e que por alguns instantes deixa de lado o trabalho, a luta diária, os problemas - para sonhar.


Muito obrigado pela "Chutintrevista" - e por favor, deixe uma mensagem para os amigos do "Chutinosaco" que já são fãs do Grupo Esquiloscans e agradecem o seu compartilhamento.


R: A mensagem que eu gostaria de deixar, falando por mim e pelos nossos amigos Esquilos, é que todos quantos queiram - desfrutem dessa riqueza, que esperamos nunca se acabe. Que revivam seus tempos, e novamente se possa ver-lhes o brilho nos olhos. Não há nada mais restaurador que reler uma história que se perdeu no tempo a 30 ou 40 anos na nossa vida. E se sentirem-se encorajados, juntem-se aos Esquilos para novas aventuras e amizades. Vamos partilhar, pois é isso que nos move! Preservar sem partilhar não tem sentido, é puro egoísmo. Apenas respeitando dentro dos limites o direito da Editora, ninguém sai prejudicado, e todos colherão bons frutos. Eu mesmo só voltei a comprar na banca, depois de compartilhar scans.
Obrigado a todos que nos honram com sua estima.


EDILSON SOUZA

15 comentários:

  1. Luiz Dias:

    Muito boa essa entrevista e melhor ainda foram as respostas dadas às perguntas.

    À princípio, eu e muitos outros fãs de quadrinhos achávamos o grupo EsquiloScans bastante antidemocrático por não disponibilizar seu acervo para o público mas hoje, com o andar da carruagem e, principalmente, da sede política de nossos governantes de agigantar o Estado, diminuindo a autonomia do mercado e da sociedade, pelo menos eu vejo que este grupo acertou na fórmula.

    Se, por qualquer acaso, for determinado que os quadrinhos Disney são nocivos à formação moral ou intelectual dos jovens, acredito que somente o grupo EsquiloScans terá condições de sobreviver, justamente por não ter seu acervo disponibilizado diretamente ao público e sim, indiretamente, através de outros blogs que o restauram e o disponibilizam.

    Como bem disse o Edilson Souza, aqueles tempos (anos 60, 70 e 80) foram bem duros, sendo considerados como anos de chumbo para muitos e anos de ouro para alguns. De fato, os gibis Disney permitiram-nos sonhar e desenvolver um imaginário em nós que acabou enriquecendo e requintando nossos gostos e ambições na vida, forçando-nos a lutarmos mais pela nossa realização na vida, visto que as coisas comumente vistas como maravilhosas pelos outros, em nós só produziam indiferença.

    He, he... Posso dar um exemplo bastante real disso.

    Depois de atingir a marca de 25.000 scans em meu HD, lendo avidamente pelo menos cerca de uns 3.000, certas vias neurais há muito desativadas em meu cérebro por falta de oportunidade de realização à época em que eu tinha meus 10 a 14 anos, começaram a despertar em meu cérebro e me encher de vontade de possuir um laboratório ou oficina semelhante à do professor Pardal que no meu imaginário infantil significa uma fábrica de realização de sonhos.

    Na época, o que mais se aproximava da realização desse desejo ou sonho era uma oficina de Eletrônica e eu tornei-me, na minha infância, amigo de quase todos os técnicos eletrônicos que montaram oficinas em meu bairro.

    Eu conseguia muito material para minhas experiências com eles, tal como fio de cobre envernizado, fones de ouvido, alto-falantes, enfim, eles gostavam de me ajudar a me descobrir na Eletrônica, se bem que o motivo que me movia nem era dinheiro e sim, realizar minhas fantasias de professor Pardal.

    Bem mais tarde, quando o dinheiro tornou-se uma necessidade palpável e real para mim, primordial até, eu optei pela informática e não pela eletrônica.

    Oras, aonde eu queria chegar com tudo isso? Queria chegar ao seguinte: hoje realizei esse velho sonho infantil, montando um laboratório de Eletrônica em casa e já disponho de todos os instrumentos de medida, como multímetro digital e analógico, osciloscópio, frequencímetro, capacímetro e, para finalizar, mais de 20 kits eletrônicos para eu montar entre eles, rádios-receptores AM, FM e OC, rádios-transmissores, amplificadores, pré-amplificadores, relógio-digital, etc...

    É claro que diante de tal investimento eu não poderia deixar o conhecimento de lado, pois este é fundamental para o bom sucesso da realização dessa minha fantasia.

    Por isso, comprei três cursos à distância, um do Instituto Universal Brasileiro, outro do Instituto Monitor e outro da Occidental Schools.

    He, he... Esses são os efeitos "maléficos" que os gibis causam nas pessoas, ou seja, ressuscitam nelas os velhos sonhos infantis que não eram bem sonhos e sim, coisas realizáveis que os adultos da época não compreendiam e tomavam como bobagens infantis.

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    1. Wilson, como sabemos nunca esqueceremos nosso passado...e como você quis dizer - as revistas Disney nos ajudam - em muitos momentos a recobrar partes de nossa vida, como por exemplo...as sensações esperançosas e felizes da nossa infância!

      Um grande abraço!

      Luiz Dias

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    2. Luiz Dias:

      Acho que para nós as revistas Disney representaram as pegadas que deixamos na areia em nossa caminhada infantil rumo ao crescimento.

      Relendo essas revistas vamos vendo essas pegadas na areia e percebendo como foi que chegamos até aqui sem nos darmos muita conta disso.

      Acredito que as pessoas que pouco ou nada se entretiveram com a leitura tem hoje poucos recursos, motivações e até mesmo curiosidade para se conhecerem melhor, optando sempre pelo caminho da religião como tenho visto muitos amigos meus optarem depois dos 40 anos de idade.

      No começo eu me espantava com isso pois esses meus amigos, assim como eu, sempre foram avessos à religião mesmo nós sendo filhos de crentes convictos.

      Conforme eu fui entendendo por que eu não conseguia escolher a religião como um estilo de vida interessante para eu seguir depois dos 40 anos de idade eu também fui entendendo por que esses amigos escolhiam a religião para seguirem depois dos 40 anos de idade.

      Tudo que queremos saber acerca dos outros é respondido por nós mesmos quando nos perguntamos por que somos diferentes dos outros e não conseguimos fazer as mesmas escolhas, mesmo tendo quase a mesma educação familiar, social e escolar.

      A diferença foi justamente no imaginário que eu desenvolvi em função das revistas em quadrinhos e que naquela época estas mesmas revistas eram demonizadas pelos crentes como sendo coisa do demônio.

      He, he. Acho impossível a gente gostar de religião quando a mesma condenava justamente aquilo que mais amávamos na infância e que mais nos ajudou a superarmos nossa vida chata sem muitas perspectivas de melhora a curto prazo.

      Esse é o motivo emocional e o motivo racional é o fato de eu não achar graça nenhuma em sofrer aqui embaixo para ser feliz no céu.

      Oras, se eu puder ser feliz aqui embaixo e no céu, melhor ainda e se para ser feliz aqui embaixo eu tiver que ler quadrinhos então que seja, por mais que me ameacem de que lá em cima eu pagarei por este pecado.

      Oras, quando chegarmos lá em cima a gente vê quem estava certo e quem estava errado.

      Aqui embaixo tudo não passa de suposições de gente maluca e sem noção que acha que para superar a dor tem que aguentá-la custe o que custar sem nem sequer apelar para uma aspirina.

      Foram essas racionalizações infantis que foram me vindo à consciência e aí sim, comecei a entender esses meus colegas que não aprenderam através da leitura a ouvirem seus pensamentos pois é isto que fazemos na leitura: lemos, pensamos e prestamos atenção ao que pensamos, o que nos proporciona gozos indizíveis no decorrer de nossas leituras.

      He, he. Existe até uma frase que diz: a distância mais insuperável do mundo é a distância entre a boca e o ouvido das pessoas.

      As pessoas não param para ouvir o que dizem e muito menos o que pensam e tenho certeza de que isso decorre do fato de não cultivarem o hábito da leitura.

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  2. Luiz Dias:

    Muita gente que viveu no tempo do regime militar diz que os tempos de hoje não são mais como aqueles de outrora sem, contudo, procurar entender por que os militares nos pareciam mais bonzinhos e os políticos de hoje, digamos, mais mauzinhos.


    Oras, naquela época havia um cuidado muito do grande do regime miliar em amenizar a carga dura que o povo carregava nas costas, proporcionando-lhes recursos para se entreterem e, ao mesmo tempo, se aculturarem naquilo que o país esperava dele.

    Havia, por exemplo, aos montes várias revistas de fotonovelas, revistas em quadrinhos, livros de bolso de faroeste, espionagem, guerra, terror, romances, etc., jornais populares como Notícias Populares e Gazeta Esportiva ao menos em São Paulo, enfim, o governo militar se esmerava em ensinar as crianças a lerem e escreverem corretamente pois disso dependia quase que 100% a sua felicidade na vida, visto que a leitura era o principal entretenimento das massas.

    Certa vez, no trem, quando eu ainda era criança, vi um adulto conversando com outro e dizendo:- Não sei para que o povo quer televisão pois estes livros de bolso são praticamente um filme que a gente leva no bolso e lê aonde quiser.

    Esse adulto estava se referindo, é claro, aos livros de bolso de faroeste que ele levava consigo para ler no trem.

    Era um regalo para nossos olhos entrar no trem naquela época e ver desde o faxineiro até o mais alto escalão profissional, lendo um jornal, um livro de bolso ou simplesmente um gibi.

    O que percebo hoje é que de alguma forma as crianças pobres estão culturalmente abandonadas, ou seja, não há nada no mercado a preços módicos e acessíveis que lhes sirva para desenvolver o imaginário na direção da auto-realização na vida, seja profissional ou socialmente.

    O que se nota hoje é um esforço político em convencer o pobre de que a vida é assim mesmo e que ele, ao invés de tentar se superar na vida, deve aprender a viver sua realidade e ser feliz nela.

    Esse tipo de discurso acaba fazendo o pobre não ver mais sentido nos estudos e no esforço pessoal em se superar, o que acaba tornando as escolas verdadeiros campos de batalha entre professores e alunos.

    Sim, falta a essas crianças as fantasias fomentadas pela leitura e que lhes proporcionam novos sonhos e ambições na vida.

    Muitos podem pensar que ler, assistir TV e jogar videogame são apenas variações da mesma atividade, ou seja, formas diferentes de se entreter.

    Nada mais absurdo que isso.

    Quando se está assistindo um filme estamos apenas ouvindo e vendo o personagem no decorrer das cenas.

    Não temos acesso, por exemplo, às motivações interiores dele e nem aos seus pensamentos íntimos, a não ser por aqueles que o personagem demonstra através de gestos, palavras e ações que podem muito bem ser interpretadas pela pessoa que assiste ao filme como algo totalmente diverso daquilo que o diretor do filme quis passar.

    Quando jogamos vídeo-game é pior ainda, pois não temos acesso aos pensamentos do herói e, por isso, projetamos nele nossos próprios pensamentos, sentimentos e emoções.

    Na leitura ocorre totalmente o contrário de tudo isso: temos acesso aos pensamentos, sentimentos e motivações do personagem, através da prosa narrativa e descritiva das cenas, bem como das motivações e pensamentos dos personagens que acabam culminando nas ações praticadas por eles.

    Por tudo isso que exponho a leitura sempre será a melhor maneira de encaminhar os jovens na direção que a sociedade ou o país desejam que eles se encaminhem para tornarem-se no futuro, cidadãos úteis para si e para a sociedade.

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  3. Muito boa a entrevista Luis,

    E parabéns ao Edilson e pela grande família formada que são os Esquilos... Pessoas unidas em prol de um ideal sem receber nada em troca, exceto os agradecimentos de tanta gente...

    Longa vida aos Esquilos e aos Blogs...

    Um grande abraço,

    Daniel

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    1. Certo, meu amigo Daniel...imagine a alegria que o Grupo Esquiloscans pôde trazer para tantas pessoas...graças à seu dinamismo e preservação de quadrinhos!
      Um abraço e obrigado!

      Luiz Dias

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  4. Gostei da entrevista, mas não sei como fazer para participar dos esquilos. Certa vez, acessei uma página e li tantna informação que não entendi muito bem o processo, ou talvez minha cabeça não estava muito boa naquele momento.

    Mas é bem legal ler aqui um pessoa com esse estímulo contagiante!

    Parabéns!

    Fabiano Caldeira.

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    1. Fabiano, você tem razão...o que mais admiro nestes membros do Grupo Esquiloscans é certamente o seu altruísmo em compartilhar estas memórias dos quadrinhos que guardaram por tantos anos!
      Em breve, o Edilson me avisou que fará um "Tutorial" para ser postado aqui explicando como você (E os amigos do blog que quiserem) poderá também ser membro do Grupo, ok?
      Abraço

      Luiz Dias

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  5. Muito boa entrevista! Parabéns Edilson e Luiz! abs

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    1. Obrigado grande Jorge...e não esqueça...teremos para o mês de maio o "Grandes Mestres - Jack Manning" - que atrasou, mas...vai chegar! (Rsrsrs)
      Um grande abraço e obrigado!

      Luiz Dias

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  6. Luiz,

    Parabéns pela excelente entrevista.
    Edilson, obrigado por ter dado a possibilidade de muitas pessoas reencontrarem com a sua infância, ao lado dos personagens e das histórias Disney.

    Fortes Abraços.

    David, jr.

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    1. David jr. suas palavras refletem as nossas...e certamente, os seus agradecimentos são também o de muitos amigos(as) que visitam o Chutinosaco e os de nossos irmãos blogueiros!

      Abraço e obrigado!

      Luiz Dias

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  7. Parabéns Luiz...excelente entrevista e uma ótima maneira de desmistificar aquela falsa impressão que o Grupo dos Esquiloscans era só para um ou outro e que não se misturavam.O Edilson mostrou bem a finalidade do grupo e o amor que todos nós temos pelos quadrinhos,principalmente o da Disney.Afinal, apesar da idade, temos a criança interior que nos saltam aos olhos quando falamos dos quadrinhos.Grande abraço meu amigo!!!!!

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    1. Chesco, você tem razão! Agora acredito que as pessoas possam ter a visão exata da importante contribuição que o Esquiloscans presta à memória gráfica brasileira - até mesmo para a Editora Abril - que se precisar futuramente, poderá contar com um acêrvo incrível digitalizado!
      Um grande abraço e obrigado!

      Luiz Dias

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  8. Parabens para o Edilson e demais Esquilos por seu trabalho pioneiro, e tambem por terem se disposto a compartilhar este trabalho conosco. :-)

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